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 CONFERÊNCIAS 

Conferência de abertura e debate com Mirta Varela 
Quinta-feira, 07 de junho, 10:00 horas. 
UFSC/ Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Auditório do CFH (bloco B - salas de aula)
 

 "Imagen y sonido del 68: del directo al archivo"

A fines de los años sesenta la televisión ocupaba un lugar hegemónico en el sistema de medios y, asociada a los satélites, se convirtió en un agente fundamental de la puesta en circulación de imágenes globales, como quedó demostrado durante la guerra de Vietnam. La televisión no puede ser escindida de la repercusión de los acontecimientos del 68 en la opinión pública internacional. La comparación de los movimientos de cine-televisión surgidos durante esos eventos en diferentes lugares del mundo, no hace más que confirmarlo. Y las imágenes televisivas se convertirían en el principal archivo audiovisual del 68. ¿Cómo pudieron coexistir estos datos con la consigna ampliamente aceptada de que “la revolución no será televisada”?

Mirta Varela é  pesquisadora do CONICET no Instituto de Investigaciones Gino Germani da Facultad de Ciencias Sociales na Universidad de Buenos Aires e é diretora da Red de Historia de los Medios (www.rehime.com.ar). Foi professora titular da Cátedra de Historia dos meios de comunicação da Universidade de Buenos Aires, professora visitante na Universidade de Paris VIII e na Universidade Livre de Berlin, e bolsista da Fundação Alexander von Humboldt de Alemanha. Suas publicações abordam temas de análise cultural e meios e incluiem os seguintes livros: Masas, pueblo, multitud en cine y televisión (en colaboración, Eudeba, 2013); La televisión criolla. Desde sus inicios hasta la llegada del hombre a la Luna 1951-1969 (Edhasa, 2005); Audiencias, cultura y poder. Estudios sobre televisión (en colaboración, Eudeba, 1999); y Los hombres Ilustres de Billiken. Héroes en los medios y en la escuela (Colihue, 1994).

Conferência de encerramento e debate com Maria Paula Araújo.
Sexta-feira, 08 de junho, 19:00 horas. 
UDESC/ Centro de Ciências Humanas e da Educação. Auditório Tito Sena. 

 "1968 no mundo: conceitos, disputas e legados."

A proposta desta conferência é abordar diferentes manifestações de 68  no mundo, destacando suas especificidades, convergências e divergências; apresentando também diferentes tipologias que procuram englobar e classificar estes movimentos. 1968 é aqui estudado como a construção de um conceito de um fenômeno internacional englobando aspectos políticos e culturais distintos, assim como reivindicações e bandeiras políticas diversas. À luz desta tensão entre universalidade e singularidade podemos também discutir o legado de 68, disputado por diferentes movimentos. A conferência pretende destacar a pluralidade de conceitos, imagens e experiências associadas a “1968”.   

Maria Paula Nascimento Araujo é doutora em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisa do Rio de Janeiro (IUPERJ) e Professora Titular de História Contemporânea do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) onde integra o Programa de Pós Graduação em História Social. Desenvolve pesquisas sobre a história do tempo presente, com ênfase nos estudos sobre ditaduras e processos de democratização no mundo contemporâneo, memória e história oral. É autora, entre outros, de “A Utopia Fragmentada: novas esquerdas no Brasil e no mundo na década de 1970” (RJ, FGV, 2000); “Memórias Estudantis: da fundação da UNE aos nossos dias” (RJ, Relume Dumará, 2007); da coletânea “Violência na história: Memória, trauma e reparação”, organizada em conjunto com Carlos Fico e Monica Grin (Rio de Janeiro, Editora Ponteio, 2012), da obra Marcas da Memória: história oral da anistia no Brasil, em conjunto com Antonio Montenegro e Carla Rodeghero (Recife, Editora da UFPE, 2012), da coletânea “Democratização, memória e justiça de transição nos Países Lusófonos”, organizada em conjunto com António Costa Pinto da Universidade de Lisboa (Recife, EDUPE, 2017) e do documentário “Memórias femininas da luta contra a ditadura militar”.

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